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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O começo da civilização fez começar a Ciência



A Civilização Ocidental teve início no Oriente Médio, com os povos da Mesopotâmia e do Egito. Na Mesopotâmia, os sumérios realizaram investigações sobre hormônios, tecidos e anatomia, comparando animais de espécies diferentes; produziram remédios utilizando alho, canela, oliva e várias outras ervas; e também desenvolveram técnicas para tratar ferimentos produzidos nos soldados durante os combates e até problemas nos dentes. Para explicar o surgimento de uma doença e a sua transmissão, diziam ser resultado da ira dos deuses.
No Egito, terra dos faraós e das pirâmides, o conhecimento da anatomia permitiu a preparação de múmias que existem até hoje, como também um progresso na Medicina que
permitia tratar fraturas, construir próteses e fazer cirurgias para remover tumores, realizar circuncisões, amputações e trepanações. Foram os egípcios que fi zeram a primeira classifi cação
anatômica do corpo humano, dividindo-o em cabeça, tronco e membros. O conhecimento de substâncias com efeito laxante, cicatrizante, analgésico e contraceptivo permitiu tratar diversas doenças, embora sem deixar de lado a magia e a religião. Muito do conhecimento adquirido pelos egípcios serviu de base para os avanços que viriam com os estudiosos gregos.


FONTE:
ARAÚJO, Magnólia Fernandes Florêncio de. História da Biologia. NATAL: EDUFRN, 2010.

VÍDEO:Descoberta da tumba do faraó Tutankhamon

Tutankamon


Introdução

Tutankamon, também conhecido como o “Faraó Menino”, nasceu em 1346 a.C e morreu, aos 19 anos de idade, em 1327 a.C. Foi faraó do Egito Antigo entre os anos de 1336 e 1327 a.C. Era filho do faraó Akhenaton.

Vida e morte

Ainda existem muitas dúvidas sobre a vida de Tutankamon. Foi o último faraó da 18ª dinastia. Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e retomou o politeísmo, que havia sido abandonado pelo pai Akhenaton.

Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha sido vítima de uma conspiração na corte e, possivelmente, tenha sido assassinado com um golpe na cabeça. Esta hipótese é sustentava, pois o crânio da múmia do faraó apresenta uma perfuração.

Porém, estudos mais recentes e avançados (inclusive de DNA) efetuados na múmia do faraó menino revelaram que a causa mais provável de sua morte tenha sido a malária. Estes estudos mostraram também que Tutankamon era portador de uma doença conhecida como Köhler-Freiberg, que provoca inflamação em cartilagens e ossos dos pés. Um dos pés da múmia do faráo apresenta necrose, provavelmente causada pela má circulação sanguínea provocada pela doença. Logo, essa conjugação de doenças pode ter levado o faraó a morte.

Tesouros de Tutankamon

A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço.

Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc.

A maldição de Tutankamon

Durante a escavação da tumba de Tutankamon, alguns trabalhadores da equipe morreram de forma inesperada. Criou-se então a lenda da Maldição do Faraó. Na parede da pirâmide foi encontrada uma inscrição que dizia que morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó. Porém, verificou-se depois que algumas pessoas haviam morrido após ter respirado fungos mortais que estavam concentrados dentro da pirâmide.

FONTE

VÍDEO SOBRE O MITO CLEOPATRA

VÍDEO SOBRE HÓRUS: O DEUS FALCÃO

VÍDEO:Símbolos sagrados. (Mitología egipcia).

VÍDEO:Mitologia Egipcia

RELIGIÃO E DEUSES NO EGITO ANTIGO



O Egito, há cerca de 3000 anos a .C, teve em sua religião algo muito peculiar. Inicialmente era uma religião politeista, ou seja, acreditava em várias divindades e até mesmo em forças da natureza.

Sua importância na sociedade egípcia era tão grande que nós podemos encontrar suas influências até na forma de governo do estado. O Egito era um estado Teocrático, onde as ações politicas, juridicas e sociais eram submetidas as normas da religião e o administrador (o faraó) governava em nome dos deuses.

O Faraó tinha todos os poderes em suas mãos e assumia várias funções, sendo considerado a personificação de deus na terra. Assim, podemos perceber a importancia que a sociedade egipcia dava a religião.

Mas os egípcios não cultuavam apenas formas personificadas de deuses. Muito pelo contrário. Em alguns casos cultuavam também animais através de algumas atitudes que os faziam acreditar que os próprios eram a encarnação dos deuses na terra. Por exemplo, se por algum motivo certa cidade seria invadida por inumeros ratos, quem de fato ajudaria a resolver esse problema ? Sim, gatos. Se o gato conseguisse ajudar esse meu problema com os ratos seria obviamente cultuado e considerado uma encarnação divina. Outro exemplo, o cachorro poderia muito bem me auxiliar na caça, dessa maneira ele seria cultuado, pois estavam ajudando. O gado poderia auxiliar na agricultura, dessa maneira também não deixaria de ser cultuado. Seguindo esse raciocinio de que os animais estivessem sempre ajudando os humano no dia a dia é que os faziam acreditar que os animais eram seres vivos divinos.

Porém muitas vezes podemos encontrar não somente divindades personificadas (o que vamos chamar de antropomorfismo), nem apenas figuras de animais (o que vamos chamar de zoomorfismo), mas muitas figuras que misturam a figura de homens com a figura de animais (o que vamos chamar de antropozoomorfismo) o caso de deus Horus, onde é visto o corpo humano, mas a cabeça de uma águia.

O deus Hórus, como já dito, é um típico exemplo de antropozoomorfismo, foi o deus falcão, filho de Ísis e Osíris, cultuado como o sol nascente. Ísis é uma deusa de caráter humano, foi esposa de Osíris, mãe de Hórus, protegia a vegetação e era a deusa das águas e das sementes. Já Osíris era deus dos mortos, tinha também uma figura humana, era deus também da vegetação e da fecundidade, era representado pelo rio Nilo. De acordo com a mitologia egípcia, era Osíris que buscava as almas dos mortos para serem julgadas em seu Tribunal. Enquanto Set era um deus maligno, irmão de Osiris, e mesmo assim é colocado como seu grande inimigo, é deus da desordem, da traição, do ciúme, da inveja, do deserto, da guerra, dos animais e serpentes. Sua imagem também está relacionada ao antropozoomorfismo, onde sua aparência está assossiada a vários animais como cachorro, crocodilo, porco, asno e escorpião.

É importante citar também que, através de fontes historicas, nós podemos perceber que a morte tinha uma grande importancia na religão do Egito Antigo. Um dos pilares dessa religião é acreditar na vida após a morte, ou melhor dizendo, na imortalidade. Através dessa ideia nós podemos entender o porque da mumificação, que era uma maneira de conservação dos corpos.
Essa ideia de conservação parte do princípio de que a vida, o ser humano, é fruto de uma aliança de Ká (corpo) e Rá (alma), e no momento da morte, Rá (ou a alma), deixaria o corpo. Porém, ela poderia retornar, e é por esse motivo que conservariam o corpo, pois se por algum motivo, Rá querer voltar e o corpo estivesse em más condições o individuo não voltaria a vida.
Dessa maneira podemos perceber que a religiosidade estava diretamente ligada em todos os parametros culturais, sociais e politicas do Egito antigo.

Fontes:
http://mythologya.vilabol.uol.com.br/deuseseg.htm
http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm
http://www.imagick.org.br/pagmag/sistmag/deuses.html


FONTE:

RELIGIÃO DO EGITO ANTIGO

Introdução

A religião no Egito Antigo era marcada por várias crenças, mitos e simbolismos. A prática religiosa era muito valorizada na sociedade egípcia, sendo que os rituais e cerimônias ocorriam em diversas cidades. A religião egípcia teve grande influência em várias áreas da sociedade.

Características da religião egípcia


Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte, era representado com cabeça de chacal num corpo de ser humano.

Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas.

No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus protetor.

Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento. Para os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos, Ammut devoraria o coração.

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VÍDEO: História da Arte - Arte Egipcia

VÍDEO: PINTURA EGIPCIA

VÍDEO: ARTE EGÍPCIA

ARTE EGÍPCIA



Tudo no Egito é feito para a eternidade. A arte é totalmente feita para a eternidade. O Egito tem sido considerado desde a mais remota antigüidade o berço da civilização.
Enquanto a Europa era completamente bárbara, todo mundo se matando, passando do Paleolítico para o Bronze, o Egito já estava totalmente com a civilização feita. Os mestres gregos estudaram no Egito. A arte e civilização Egípcia duraram 40 séculos.
Ela começou mesmo como civilização em 5.000 A.C. e chegou ainda como civilização organizada egípcia até 30 A.C. Ela continuou depois, mas como civilização forte até 30 A.C.
O Egito é uma espécie de oásis no centro de uma região desértica. É um vale estreito cheio de montanhas nos dois lados. Dos lados tem dois dos maiores desertos do mundo Saara e Núbia. A alma do Egito era o Nilo, “rio deus”, que tornava as terras férteis graças às inundações periódicas. Nessas terras férteis eram cultivados os cereais, especialmente o trigo que fazia daquele país no meio desértico o celeiro da antigüidade.

EGITO: DÁDIVA HISTÓRICA


Com uma breve expressão que se tornou clássica, o historiador grego Heródoto define o Egito com o "dono do Nilo". Com efeito, a região egipcia aparece como uma fina faixa de terra fértil ( com uma largura máxima de 20 Km), rodeada pelo deserto, onde, dada a escassez de precipitação,as formas de vida dependem estritamente da presença do rio.